Não é novidade para ninguém que a Fundação Hospitalar Santa Terezinha, desde sua compra pelo município, em meados dos anos de 1990, sempre operou com dificuldades financeiras. Quando foi transformado em 100% SUS, ficou mais dependente dos repasses federais (Ministério da Saúde) e do governo do RS. Mas esses valores, e quem acompanha o orçamento da casa de saúde, sabe-se que não são suficientes para a demanda.
A conta que não fecha
Além desses repasses federal e estadual, Erechim e os municípios da AMAU complementam para utilizar os serviços. Mesmo assim, a conta não fecha nunca. Atualmente possui um déficit em torno de R$ 9 milhões.
R$ 1 milhão de repasse
Diante deste cenário, que se repete, na tarde de ontem, 22, durante a realização da sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Erechim, foi aprovado projeto de lei do Executivo, de repasse de R$ 1 milhão para o hospital para ser utilizado no custeio e pagamento de fornecedores e prestadores de serviços.